sábado, 26 de fevereiro de 2011

Como Fica Esse Tal De Amor?

Era uma vez uma garota. Era uma vez um garoto. Por alguma razão cósmica, ou porque os deuses quiseram, um dia eles se conheceram. Apaixonaram-se, casaram e viveram felizes para sempre. Essas coisas não existem! Encontros por acaso? Pessoas que estão pré-destinadas a ficarem juntas? Não! Isso é marketing, coisas que filmes água-com-açúcar e livros toscos sobre vampiros metrossexuais e meninas princesas fazem você acreditar que existem.

Na vida real as pessoas estão cada vez mais desacreditadas no amor. Talvez porque o mundo esteja repleto de holofotes brilhantes e chamativos que nos convidam ao “pecado”, à traição, à luxúria, dentre outras tantas coisas.

Se a história do garoto e da garota ocorresse no século XXI, muita coisa seria diferente. Se na fila do pão sua moeda caiu, e um homem de 20 anos pegou, tirou o chapeu pra você, e hoje você está sentada ao lado dele fazendo os preparativos para a festa de Bodas De Ouro e não acordou depois de algumas horas, você teve sorte. Muita sorte. Às vezes acontece de o acaso estar do nosso lado.

Digamos que ele anda meio nervoso. Ou os casais estão abusando de seu árduo trabalho de unir os pombinhos. O fato é que grande parte dos casamentos (como no caso da garota e do garoto) acabam em separação. Vale lembrar de “sábios provérbios”nessas horas, como “em briga de marido e mulher não se mete a colher”. É claro que meter amantes no meio não ajuda em nada também.

Caro amigo(a), concluo dizendo que, se não deu certo, é melhor pular pra próxima. Ninguém é perfeito pra ninguém, e você nunca vai achar alguém assim. Mas, com sorte, vai achar alguém por quem os “perrengues” valham a pena (e isso inclui a toalha na cama, a tampa do vaso levantada e as calcinhas beges penduradas no Box do banheiro). O amor é ótimo, mas é complicado. Mas isso só se for amor. Pegações de uma noite só, querido(a), não são significados de amor. Entenda isso, pelo amor de Deus.

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