Sempre adorei teorias conspiratórias e mensagens subliminares, e não posso falar disso sem ter em mente a frase do célebre V: "Não existe coincidência, apenas a ilusão de uma coincidência."

É óbvio que, até agora, o post não faz sentido. Vou explicar.
Sou fã declarada de Panic At The Disco, e curto (muito) os dois tipos de música que a banda fez ao longo da carreira. Tanto o rock alternativo (e subjetivo) do álbum de estreia A Fever You Can't Sweat Out, que voltou no último lançamento de Brendon Urie e seu baterista Spencer Smith, Vices And Virtues, quanto o calminho (e ao mesmo tempo psicodélico) rock de Pretty. Odd, que, segundo o próprio vocalista, foi inspirado no som de sua banda favorita, The Beatles.
Outro dia, estava futricando esse vasto mundo virtual e achei essa imagem:

Fiquei completamente em choque quando eu descobri que duas músicas do primeiro álbum do P!ATD tem seus nomes tirados dessa frase da personagem Alice (Natalie Portman) do filme Closer: Lying Is The Most Fun A Girl Can Have Without Taking Her Clothes Off e But It's Better If You Do. Ryan Ross, antigo guitarrista da banda, escreveu ambas as músicas em homenagem à atriz que dá vida à Alice após assistir o longa.
Mas não para por aí...
Todo o CD é recheado de referências a obras de outras pessoas, como por exemplo:
- A faixa London Beckoned Songs About Money Written by Machines tem seu nome inspirado na frase "extremely torrid tunage from London beckoned-songs about money written by machines", do livro Shampoo Planet, de Douglas Coupland.
- A canção Camisado apresenta fortes referências ao livro Fight Club de Chuck Palahniuk e é também referente à luta do pai de Ryan Ross contra o alcoolismo.
- O título de I Write Sins Not Tragedies provavelmente a música mais conhecida de todo o repertório, foi retirado da frase "what I write are not sins, I write tragedies", também do livro Shampoo Planet, de Douglas Coupland.
- A faixa Time To Dance foi totalmente baseada na obra Invisible Monsters, também de Chuck Palahniuk.
Dentre outras...
Se você já conhece a banda, vale a pena escutar com atenção e, quem sabe encontrar mais referencias subliminares a outras obras culturais. O mesmo vale para aqueles que não conhecem o som, adicionando que, na minha opinião, não haverá arrependimento.
O termo "Build God, Then We'll Talk" é uma citação do livro Choke, de Chuck Palahniuk, e a melodia da música é derivada da sátira The Sound Of Music, assim como sua letra.
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